Brasão: escudo de prata, duas
rodas dentadas de ouro, alinhadas em faixa; em chefe, Agnus Dei de prata,
nimbado de ouro, sustendo com a mão direita uma haste crucífera de ouro de onde
pende um lábaro de prata, carregado de uma cruz de vermelho; em campanha, um
feixe de três espigas de milho de ouro, atadas do mesmo e folhadas de prata.
Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro:
"BORDONHOS".
Bandeira: branca. Cordão e borlas
de prata e azul. Haste e lança de ouro.
Selo: nos termos da Lei, com a
legenda: "Junta de Freguesia de Bordonhos - S. Pedro do Sul".
Bordonhos
é uma freguesia portuguesa do concelho de São Pedro do Sul, com 150,15 km² de
área e 547 habitantes (2011). Densidade: 317,1 hab/km².
Situa-se
aproximadamente a 3 quilómetros de distância de São Pedro do Sul.
Dispersa
por 5 povoações, entre elas: Alto Barro, Bordonhos, Figueirosa, Ribeiro e
Vilar.
Bordonhos
tem várias divisões. Mais próximo de São Pedro do Sul está Vilar, que por si só
constitui uma outra pequena povoação. A fazer fronteira com a freguesia de
Serrazes temos Figueirosa. O Centro da aldeia gira em redor da Igreja
Paroquial. Mais abaixo da mesma temos a antiga Casa dos Duques de Bragança,
hoje transformada em bar, situada no Paço.
Perto
do Paço, a sensivelmente menos de 1 km temos a Nogueira. Onde se encontra uma
casa senhorial, que se encontra habitada.
As
pessoas da terra, principalmente as mulheres, trabalham na agricultura, os
homens trabalham na construção civil e os mais novos, trabalham nas fábricas da
zona industrial do Alto Barro, que fica mesmo ao lado.
Um
habitante de Bordonhos é conhecido por Bordonhense.
História
Bordonhos
deriva do antropónimo moçárabe “Iben Ordonis”, nome do proprietário de uma
“vila”, que passou a ser o nome desta terra. Em 1258, nas inquirições de D.
Afonso III, a freguesia tinha o nome de “Vaordomos”, o qual após várias
transformações fonéticas, se fixou em “Bordonhos”.
Esta
freguesia é anterior à Nacionalidade, sendo o seu documento mais antigo, datado
de 1030. Este documento trata-se da venda de uma propriedade, situada em
Figueirosa, feita por um tal Balteiro a Iben Egas, que devia ser moçárabe, a
avaliar pelo “Iben” do nome. Outros documentos do século XII falam sobre Bordonhos,
em especial variam cartas de venda a D. Joao Gondesendes ou Gosendes, rico
proprietário da região. As sucessivas cartas, que referem todas as propriedades
que comprou, têm as seguintes datas: 1098, 1104 e 1107. Isto comprova o poder
económico desta personalidade, numa época em que a riqueza se media pela
quantidade de terra possuída. Não se sabe nada acerca da naturalidade de D.
João Gosendes, sendo normal, se não fosse Lafonense que a sua presença em
terras de Lafões se devesse a elos familiares.
A
freguesia de Bordonhos, documenta pelas Inquirições de 1258, já tinha
associadas as localidades de Figueirosa e Vilar. Estas três localidades eram as
principais da paróquia, quer em termos populacionais, quer pela categoria dos
seus possuidores, que eram cavaleiros fidalgos.
O
primeiro fundador do morgado de Bordonhos foi Gonçalo Annes Homem, o Sénior,
filho de D. João Pires Homem e D. Alonça Nunes Vives. Nesta época, o morgado
abrangia uma área que ultrapassava a légua, dentro da qual ficava a povoação.
Sucedeu-se no morgado o seu irmão Gonçallo Annes Homem, que casou com D. Isabel
de Sousa, trineta de D. Afonso III. O último representante do morgado de
Bordonhos foi Ruy Lopes de Sousa e Lemos de Carvalho e Vasconcelos, que morreu
sem descendência.
A
posse da Casa passou depois para as duas irmãs, D. Ana e D. Margarida, que
morrendo também solteiras e sem descendência, legaram o seu património de
Bordonhos a Pedro Brum da Silveira Pinto da Fonseca, de Santar.
Até 2005 o proprietário daquilo que resta do
antigo morgado de Bordonhos foi D. Duarte Pio de Bragança.
Actualmente
o proprietário daquilo que resta do antigo morgado de Bordonhos é o Engenheiro
Manuel Casais.
O
ponto turístico da freguesia com mais destaque é a Casa do Paço.
Casa
do Paço
A
Casa do Paço, construção iniciada no séc. XIII e ampliada posteriormente,
mantém a estrutura de uma habitação tradicional e senhorial da Beira Alta, tem
também uma Igreja Paroquial situada a sul da casa da qual dista cerca de 50
metros.
Está
construída numa pequena elevação dum maciço granítico, de onde se avista o vale
fértil e agrícola da povoação de Bordonhos e no horizonte os maciços da Serra
da Arada, do S. Macário e de Montemuro.
Casa
de Fidalgos da Casa Real, que segundo a história o 1º Morgado de Bordonhos, foi
Gonçalo Anes Homem, cujo título foi atribuído em 1369.
Casa
Foral, onde era entregue o foro (uma renda anual) pelos lavradores das terras
que as cultivavam. O foro era pago em géneros, nomeadamente: alqueires de
milho, almudes de vinho, carros de lenha, arráteis de carne (presunto),
galinhas e meadas de linho.
A
povoação de Bordonhos, cujas habitações em granito constituem uma arquitectura e
traça tradicional das casas beirãs dos lavradores.
(Casa
do Paço vista da Igreja)
(O
vale onde está implantado o paço era conhecido, já no século XII, por Valle
Ordonis ou Vaordonios, o que veio a dar “Bordonhos”).
O
fértil vale onde está implantado o paço era conhecido, já no século XII, por
Valle Ordonis ou Vaordonios, o que veio a dar “Bordonhos”.
Igreja
Matriz de Bordonhos
A
Igreja Paroquial de Bordonhos era a abadia da apresentação dos Lopes de Sousa,
Morgado de Bordonhos e cavaleiro da Ordem de Cristo, no antigo concelho de
Alafões. Anteriormente, havia sido abadia no termo da vila de Trapa. Hoje,
eclesiasticamente anexa a Serrazes. Diocese de Viseu.
(Igreja Matriz de Bordonhos)
(Relógio
da torre sineira da Igreja Paroquial de Bordonhos)
(Brasão da Igreja)
RUI
LOPES DE SOUSA E LEMOS, Senhor do Morgado de Bordonhos, casou em Lamego com D.
Antónia Adelaide Taveira de Lira e Menezes, filha de Manuel Carlos Teixeira Pimentel
de Carvalho, Senhor do Morgado de Guiães, e de s. m. D. Maria Rosa Umbelina de
Menezes e Lira; neta paterna de Manuel Carlos Teixeira Pimentel (filho de José
Teixeira de Macedo e de s. m. D. Maria de Carvalho) e de s. m. D. Antónia
Rosaura de Vasconcelos (filha de João Cardoso Garcês, Fidalgo da Casa Real e
Capitão-Mor de Almendra, e de s. m. D. Paula Maria de Menezes), neta materna de
Pedro Lopes Calheiros de Benevides, Fidalgo da Casa Real, Senhor da Casa de
Calheiros, em Ponte de Lima, Cavaleiro professo da Ordem de Cristo, Mestre de
Campo (filho de Francisco Jacome Lopes Calheiros e de s. m. D. Maria Benevides
Pereira) e de s. m. D. Maria Quitéria de Lira Manuel e Menezes (filha de D.
António Jacinto de Lira Trancoso Sottomayor, Senhor da Casa de Lira, na Galiza,
e de s. m. D. Leonor Manuel de Menezes). Tiveram:
a)FRADIQUE LOPES DE SOUSA ALVIM E LEMOS,
Moço-Fidalgo da Casa Real, Comendador da Ordem de Cristo, Senhor da Casa de
Bordonhos, 2º Conde de Subserra, pelo seu casamento com sua prima D. Maria
Mância de Lemos Roxas Carvalho e Menezes Pequeno Chaves Teixeira Vahia.
b)DIOGO LOPES DE SOUSA, casado e com
descendência.
c)D. ANA DE SOUSA ALVIM DE LIRA E MENEZES,
casou a 29 de Junho de 1819 com o seu tio, José Taveira Pimentel de Carvalho e
Menezes, n. a 6 de Setembro de 1778 em Lamego e f. a 16 de Dezembro de 1886 no
Porto, 1º Visconde de Guiães, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Cavaleiro da
Ordem de Cristo, Coronel das Milícias de Lamego, filho de Manuel Carlos
Teixeira Pimentel de Carvalho, Senhor do Morgado de Guiães, e de s. m. D. Maria
Rosa Umbelina de Menezes e Lira; neto paterno de Manuel Carlos Teixeira
Pimentel (filho de José Teixeira de Macedo e de s. m. D. Maria de Carvalho) e
de s. m. D. Antónia Rosaura de Vasconcelos (filha de João Cardoso Garcês,
Fidalgo da Casa Real e Capitão-Mor de Almendra, e de s. m. D. Paula Maria de
Menezes), neto materno de Pedro Lopes Calheiros de Benevides, Fidalgo da Casa
Real, Senhor da Casa de Calheiros, em Ponte de Lima, Cavaleiro professo da
Ordem de Cristo, Mestre de Campo (filho de Francisco Jacome Lopes Calheiros e
de s. m. D. Maria Benevides Pereira) e de s. m. D. Maria Quitéria de Lira
Manuel e Menezes (filha de D. António Jacinto de Lira Trancoso Sottomayor,
Senhor da Casa de Lira, na Galiza, e de s. m. D. Leonor Manuel de Menezes).
Tiveram:
ca)DUARTE TAVEIRA PIMENTEL DE CARVALHO E
MENEZES, n. na Freguesia da Sé, na cidade de Lamego, e f. em 1847. Casou com D.
Maria Amália das Dores Machado Castelo-Branco, n. a 26 de Março de 1831 na
Legação de Portugal em Madrid, e f. a 10/IX/1897, na Freguesia de S. André, em
Lisboa, filha de D. José Maria de Castelo-Branco Correia e Cunha Vasconcelos e
Sousa, 1º Conde da Figueira, e de s. m. D. Maria Amália Machado Eça Castro e
Vasconcelos Magalhães Orosco e Ribera; neta paterna de José Luís de Vasconcelos
e Sousa, 1º Marquês de Belas, e de s. m. D. Maria Rita de Castelo-Branco
Correia e Cunha, 1ª Marquesa de Belas e 6ª Condessa de Pombeiro, neta materna
de Luís Machado de Mendonça Eça Castro e Vasconcelos e de s. m. D. Maria Ana de
Saldanha Oliveira Daun (Rio Maior). Tiveram um filho que morreu com poucos
meses.
cb)D. MARIA ANTÓNIA ADELAIDE TAVEIRA DE SOUSA
ALVIM DE LIRA E MENEZES, n. a 24 de Outubro de 1821 e f. em Lisboa a 31 de
Janeiro de 1907. 2ª Viscondessa de Guiães. Casou com João da Silveira Pinto da
Fonseca, n. a 16 de Outubro de 1805 e f. a 11 de Fevereiro de 1858, 2º Visconde
da Várzea, Senhor das Casas da Várzea e do Cabo de Valdigem, Oficial de
Cavalaria, Presidente da Companhia Geral dos Vinhos do Alto-Douro, Comendador
da Ordem de Cristo, filho de Bernardo da Silveira Pinto da Fonseca, 1º Visconde
da Várzea, e de s. m. D. Mariana da Silveira Pinto da Fonseca; neto paterno de
João Brum da Silveira Pinto da Fonseca e de s. m. D. Isabel Rita da Câmara de
Figueiredo e Castro. Neto materno de Francisco da Silveira Pinto da Fonseca
Teixeira, 1º Conde de Amarante, e de s. m. D. Maria Emília Teixeira de
Magalhães e Lacerda.
Rui
Lopes de Sousa Alvim Lemos e Menezes (falecido em 1914) ou, simplesmente, Rui Lopes
de Sousa foi Senhor das Casas de Bordonhos, Torre do Pinheiro (em Barcelos),
Santar e Fataúnços.
A
Casa de Santar é conhecida como a Casa das Fidalgas
Cronologia
Séc. 14 / 15 - o Solar foi originariamente
erguido a partir de uma torre senhorial medieval, patente na toponímia no
lugar, Largo da Torre, que se situava na área correspondente ao actual corpo
central da Casa, construído no séc. 17, por Domingos de Sampaio do Amaral para
a sua filha D. Joana de Sampaio, pelo casamento desta com João de Almeida
Castelo-Branco, conhecendo várias fases de construção e remodelações; séc. 18 -
os senhores da Casa de apelido Sousa, eram descendentes do Mestre da Ordem de
Cristo, D. Lopo Dias de Sousa, bisneto de D. João III. A fundação da casa é
Amaral e Castelo Branco detentores da capitania-mor do concelho de Senhorim e
instituidores do morgadio de Santar, aliando-se matrimonialmente aos senhores
de Bordonhos, morgadio instituído por Gonçalo Anes Homem, alcaide-mor de Viseu
em 1358 e vinculado por Heitor Homem de Sousa em 1533, cujos descendentes deram
primazia ao apelido Sousa de Alvim; 1789 - Foram apeados alguns elementos que
tinham sido construídos para ampliação da Casa, tal como um andar suplementar
no corpo central e uma torre; séc. 19 - o último morgado foi Rui Lopes de Sousa
de Alvim e Lemos de Carvalho e Vasconcelos, falecido em 1914; séc. 20, início -
as últimas gerações da família fixaram-se na casa das fidalgas; 1934 - Pedro
Brum da Silveira Pinto da Fonseca, descendente dos condes de Amarante, herdou a
Casa de parentes da família Sousa e Alvim; 1950 - o proprietário efectuou
diversas obras de renovação e remodelação no interior da Sala de Jantar e
Escritório, refazendo o tectos e no exterior, onde foi acrescentada a varanda
alpendrada; 1975 - a propriedade da casa das fidalgas passou para a posse de D.
Duarte e D. Miguel de Bragança; 1997, 10 Março - despacho do Ministro da
Cultura, classificando-o como IIP.
A
freguesia tem também como monumentos um Cruzeiro e um Pelourinho, Alminhas,
Moinho de pedra.
(Cruzeiro)
(Pelourinho Centenário da Independência de Bordonhos)
(Alminha em Cruz)
(Alminha de 1855)
(Moinho em Bordonhos)
A freguesia de Bordonhos é
tradicionalmente agrícola, sendo os produtos cultivados (milho, batata, feijão,
fruta) essencialmente para consumo próprio. Também se produz vinho mas em
quantidades reduzidas uma vez que não tem comercialização massiva.
A
pecuária incide principalmente na criação de bovinos de raça frísia, para
produção de leite e carne, que ao contrário da agricultura se encontra mais
industrializada.
O
sector secundário tem um peso igualmente relevante na freguesia porque
representa uma importante fonte de emprego para a população local. Bordonhos
possui um parque industrial constituído por fábricas e armazéns que trabalham
nas seguintes áreas: mobiliário, têxteis, panificação, serralharia e decapagem,
carpintaria, serração de madeira e pedra e fábrica de redes de pesca.
No sector terciário existem alguns
estabelecimentos comerciais como oficina de mecânica, cafés, restaurantes e um
posto de correios.
Festas
e Romarias:
S. João (23 e 24 de Junho)
No
Largo da Igreja no dia de S. João de manhã, celebra-se uma missa acompanhada de
uma procissão.
Orago:
(S. João)
No dia de S. João de manhã, vai-se á missa e a uma procissão.
À tarde, faz-se o salto ao galo e um arraial popular.
No largo da festa, faz-se uma quermesse, onde as pessoas compram rifas, para receberem algumas prendas.
Gastronomia
da festa:
É
de tradição as pessoas da terra fazerem caldo verde, frango no churrasco e
sardinhas assadas para vender aos visitantes.
No
largo da festa, faz-se uma quermesse, onde as pessoas compram rifas.
À
tarde, fazem o salto ao galo e um arraial popular.
Há
também alguns jogos tradicionais realizados em épocas festivas, tais como:
A
Malha,
A
Cabra-Cega,
O
Jogo do Pião,
O
Salta o Galo
e
o Jogo da Patela (macaca).
Joga-se á malha, cabra-cega, jogo do pião,
solta o galo e o jogo da patela.
Artesanato:
Na
actualidade não há nenhum tipo de artesanato em Bordonhos.
Mas
até à década de 40 fabricava-se na agricultura o linho que no final da sua
produção agrícola passava por vários processos manuais, como a massadela, a
estrigadela, e muitos outros até o linho ficar pronto para ir para o tear.
A
linha ia para os teares onde se convertia em pano que depois era bordado e
rendilhado.
Este seria para satisfazer necessidades
pessoais e para fins decorativos, ou seja, o linho era utilizado para fazer
lençóis, toalhas de rosto e para enfeitar móveis e os altares da igreja e das
capelas da freguesia.
Gastronomia:
Na
freguesia existem alguns pratos típicos, tais como:
- Feijões
com couves e carne de porco
- Vitela assada com batatas e arroz no forno à moda de Lafões
- Arroz de pato à lafões
Ingredientes:1 pato, 250g de presunto, 1 chouriço ou 1 salpicão, 250g de carne de vaca de cozer 3 cenouras, 2 nabos, 1 couve penca, 300gr de feijão verde, 1 cebola, 1 colher de sopa de azeite, 2 cravinhos, 500gr de arroz e vinagre.Preparação: Mata-se o pato e recolhe-se o sangue para um recipiente, onde já se deitou cerca de 0,5 dl de vinagre.Mexe-se até o sangue arrefecer.Depena-se o pato em seco, enquanto está quente.Coze-se o pato com o presunto, o chouriço (ou salpicão) e a carne de vaca.Com uma escumadeira limpa-se a espuma escura que vem à superfície e, quando as carnes estiverem cozidas, juntam-se os legumes, excepto a cebola.Prepara-se a calda para o arroz fazendo um refogado com a cebola picada e o azeite e veja-se com o caldo da cozedura das carnes e dos legumes, ao qual se juntam os carrinhos.Junta-se o arroz bem lavado e enxuto e deixa-se cozer numa quantidade de água que seja duas vezes e meia o volume do arroz.Num recipiente que possa ir ao forno e à mesa, deixa-se metade da porção do arroz e espalha-se por cima o pato desossado e em bocados o chouriço (ou o salpicão) cortado em rodelas, o presunto, as hortaliças e a carne de vaca igualmente em pedaços. Cobre-se com o restante arroz e leva-se ao forno a alourar. Se necessário, para evitar que o arroz fique muito seco, antes de se introduzir no forno, rega-se com um pouco do caldo de cozer das carnes.
Fonte:
Ana Catarina Casais 28-4-2008
História Cultura e Tradições de São Pedro do Sul
Fotos: Net
© Carlos
Coelho
1 comentário:
Excelente informação, os meus parabéns!
Encontrei esta publicação ao pesquisar por BORDONHOS, um dos meus apelidos, a fim de recolher informação sobre as raízes da minha família.
Cumprimentos.
Enviar um comentário